O Homem moderno leva uma vida que o afasta cada vez mais da sua própria natureza. A vida entre paredes de betão, afectado pela solidão em cidades cada vez mais anónimas e superpovoadas levam-no, cada vez mais, a procurar o mais pequeno contacto com a Natureza.
Na impossibilidade de concretizar este contacto com a frequência que gostaria, inverte a situação: se não pode ir à Natureza, tenta trazer a Natureza até si. Desta maneira o Homem moderno rodeia-se de plantas verdes, cães, gatos, aves, répteis, insectos, ...
No entanto, nem sempre esta coexistência se revela pacífica: a manutenção de um jardim, mesmo que pequeno, num apartamento levanta problemas óbvios, especialmente no Inverno; os animais domésticos mais comuns levantam frequentemente problemas de espaço, barulho ou odor (e por vezes os três juntos).
Por estas razões, cada vez mais gente opta por uma outra solução: a manutenção de um aquário.
Se for bem concebido e munido dos acessórios indispensáveis, ele oferece possibilidades quase ilimitadas no que diz respeito a efeitos estéticos (integrando-se e beneficiando a decoração do compartimento em que se encontra), educacionais, de relaxamento e, mais concretamente no que respeita ao aquário em si, no prazer que é possível extrair da manutenção, povoamento e reprodução de peixes e plantas.
Este conjunto de razões ajuda a explicar o crescimento explosivo que a aquariofilia (geralmente considerada como um passatempo que consiste em manter peixes e/ou cultivar plantas aquáticas num aquário). Nos Estados Unidos da América é o segundo passatempo em número de aficcionados, logo a seguir à fotografia amadora. Na Europa os países em que esta actividade está mais difundida são a Holanda, a Alemanha, a Inglaterra e os países escandinavos, nomeadamente a Noruega e a Dinamarca.
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